Minha foto
Sinceramente não sei me definir, sou confusa demais pra isso e também não sou boa em julgamentos nem mesmo no meu próprio. Então só vou dizer o que todo mundo sabe eu sou um pouco maluquinha, desastrada e muito teimosa. Gosto de ler, de chuva de música e de filmes e rio. Amo fazer amizades, tenho grandes amigos e muitos colegas. Me considero determinada. Acho sinceramente que minha vida daria um bom livro (pelo menos eu o leria) Sou sonhadora, até demais. Gosto de ajudar, me considero um pouco esquisita e acho a realidade muito chata. Fantasio demais, choro demais, falo demais. Quero sempre da jeito em tudo, sofro muito com os outros, por mim e pelos os outros, gosto de ser útil, gosto de sorrir, melhor prefiro gargalhar. Gosto de andar descalço e de tomar banho de chuva. Amo viver,e o que eu quero mesmo é ser e saber fazer as pessoas felizes.

Seguidores

31 de março de 2011

 Quem irá falar do que poderia ter sido? Contar a história do que não aconteceu?   Dos beijos não dados, das palavras não ditas, das lágrimas que não rolaram, dos carinhos não recebidos, das declarações não expressadas, dos encontros desmarcados, dos pedidos e promessas não feitos, dos desejos não saciados, dos momentos intensos de felicidade que não nos permitimos viver. Dos abraços de consolo que não se deram, das juras de amor que jamais foram cumpridas. É...  Mas como falar do que se foi negado? Do que não se viveu?
  Não se pode escrever a história do que poderia ter sido. O muito que se permite é senti-la, chorá-la, sofrer tentando imaginá-la, construindo-a no pensamento e lamentar sempre, o que poderia ter sido, mas... não foi.
 Jaqueline Santos


Saudades

Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos
saudades de todas as conversas jogadas fora, as
descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos
tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia,
das vésperas de finais de semana, de finais de ano,
enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino,
ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez
continuemos a nos encontrar quem sabe... nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens...
Aí os dias vão passar, meses... anos... Até este
contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo... Um dia nossos filhos
verão aquelas fotografias e perguntarão? Quem são aquelas pessoas?
Diremos... Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!



Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores
anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso
grupo estiver incompleto... nos
reuniremos para um ultimo adeus de um amigo. E entre
lágrima nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele
dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado
para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo.....
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar,
embora não
sem dor, que tivessem
morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se
morressem todos os meus amigos!"

Saudades

30 de março de 2011

O tempo

                                 
O tempo passa ligeiro, apressado, não para, não espera, não ama, não se comove, não se apega. Passa levando tudo, as lembranças, os sorrisos, as bonecas, as cirandas, ele corre e nos obriga a ir também, modificando os sonhos, apagando as fantasias, pequenos momentos. Nos tira “os amigos para sempre” e os “amores eternos”. Nos faz esquecer as juras secretas, as mágoas, os perfumes, o calor dos abraços, a marca dos beijos. Ele passa depressa, cicatrizando velhas feridas e abrindo novas, ele é insensível, impiedoso, com ele não existe chance de voltar atrás, de reviver. É ele quem manda. O tempo nos obriga a crescer sem parar pra conversa, pois ele tem pressa. E depois duro e frio deixa apenas os cabelos brancos, os olhos profundos, vagas lembranças. E quando parece que finalmente ele irá parar para uma conversa, ele chega perto um pouco mais lento que de costume, com um beijo silencioso, frio, e pela primeira vez delicado, serrando nossos olhos avisando que... Acabou-se o tempo.


Jaqueline Santos

Primeiras impressões.

Sou Jaqueline tenho 18 anos e como quaquer garota, tenho conflitos, sou de fases, tenho muitos sonhos e muita vontade de ser feliz.
 Agora diferente de muitas sou muito transparente, determina amo aprender, e adoro compartilhar meus pensamentos e histórias.
       Quero escrever sobre mim, sobre os outros, falar da vida dos sentimentos mais acima de tudo, VIVER E SENTIR.

Arquivo do blog